As infecções respiratórias como gripes, resfriados, faringites e amigdalites são muito frequentes e são transmitidas facilmente na população. Caso não sejam devidamente tratadas logo no início com o aparecimento dos primeiros sintomas, podem evoluir para infeções respiratórias mais graves como pneumonia e bronquite. Diante desse risco, é preciso estar sempre atento aos primeiros sinais.
• Nariz entupido
• Coriza
• Espirros
• Dor de garganta
• Tosse seca ou com secreção
• Rouquidão
• Febre
• Perda de apetite
• Lavar as mãos com frequência;
• Evitar ambientes fechados;
• Manter uma alimentação saudável e balanceada;
• Ingerir bastante água;
• Utilizar álcool gel nas mãos;
• Praticar atividades físicas regularmente;
• Não compartilhar objetos pessoais, como: copos, talheres, alimentos, escova de dentes.
A tosse é um reflexo natural do aparelho respiratório, que surge como consequência de um processo irritativo. É um dos principais sintomas das infecções respiratórias agudas virais, como a bronquite aguda e resfriado comum, podendo ser debilitante e persistir por várias semanas. Comumente se apresenta como: Tosse seca, tosse produtiva e tosse persistente.
É importante lembrar que um agravamento do quadro pode ser evitado ao procurar atendimento médico logo nos primeiros sinais de infecção respiratória.
A automedicação pode disfarçar sintomas e até agravar a doença. Antes de usar qualquer medicação, consulte seu médico.
Uma pequena parte dos casos de infecções respiratórias é de causa bacteriana, e apenas nesses casos são indicados os antibióticos. Porém, entre 40% a 50% das pessoas com doenças respiratórias causadas por vírus são medicados com antibióticos. Estima-se que 60% dos pacientes sem doença broncopulmonar bacteriana recebem antibióticos desnecessariamente.
O perigo de prescrições desnecessárias de antibióticos é o aumento de eventos adversos gastrointestinais, reações alérgicas e resistência microbiana.
Uma dica que podemos dar é a utilização de produtos mais naturais, homeopatias e fitoterápicos.
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